Conversa vai, conversa vem, nos deparamos com certos assuntos que tem muito que render. Afora nossa independência, liberdade sexual e tudo mais, é comum surgir entre mulheres o assunto de que nomes dariam aos seus futuros rebentos. Mesmo que o desejo pela maternidade esteja sendo colocado para anos além ou esteja sendo interrogado de sua real existência.
Quem sabe o nome da moça da novela, de uma personagem de livro, ou de alguém com grande repercussão social. Marília Gabriela, por exemplo, em recente entrevista disse à Bravo! que percebeu o tamanho de sua fama quando uma chará lhe foi apresentada, com muito orgulho, pela gestora que havia lhe feito a homenagem. À dona dona do nome, Marília disse ter pedido desculpas.
Até aí tudo bem, estas são opções. Grande problema se dá quando não se tem a mínima idéia de que nome dar para seu filho. E no meu caso isso é um problema muito específico com o sexo masculino. Imagine então, uma mãe que não tem o filho nascido, talvez nunca o gere, mas já lhe impõe uma prévia crise de identidade.
Participantes de relações tão desconexas e rasas, que já são motivo suficiente para terapia, lidar com mais este problema é no mínimo inviável. Não cabe no nosso bolso, provavelmente se eu chegasse para um analista e lhe propusesse tratar-me por tal assunto, ele me cobraria duplamente a consulta.
Quem sabe o nome da moça da novela, de uma personagem de livro, ou de alguém com grande repercussão social. Marília Gabriela, por exemplo, em recente entrevista disse à Bravo! que percebeu o tamanho de sua fama quando uma chará lhe foi apresentada, com muito orgulho, pela gestora que havia lhe feito a homenagem. À dona dona do nome, Marília disse ter pedido desculpas.
Até aí tudo bem, estas são opções. Grande problema se dá quando não se tem a mínima idéia de que nome dar para seu filho. E no meu caso isso é um problema muito específico com o sexo masculino. Imagine então, uma mãe que não tem o filho nascido, talvez nunca o gere, mas já lhe impõe uma prévia crise de identidade.
Participantes de relações tão desconexas e rasas, que já são motivo suficiente para terapia, lidar com mais este problema é no mínimo inviável. Não cabe no nosso bolso, provavelmente se eu chegasse para um analista e lhe propusesse tratar-me por tal assunto, ele me cobraria duplamente a consulta.
oi
ResponderExcluirDar-lhe Júnior. :D
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