Sai Eduarda logo cedo e sorri. Ora, por que! É dia, ela está viva e vai brincar. Duda. Dudinha. Didida, como a prima Beth a chamava quando tinha dois anos. Dudoca, dudinha. Apelido é como feriado em dia de sol. Poesia que adormece no coração e que sonhadoramente se refaz. Duda merecia seus apelidos, tanto pelo jeito de criança que conservara até ali, quanto pelos derrames que provocava nos coração que tropeçavam em seus gracejos. Derrames de sorrisos. Lágrimas de alegria.
Naquele dia, foi assim.
Desceu as escadas como se os degraus escorregassem sua beleza e as paredes espelhassem sua solidez.
Encontrou Gui. Tomaram um banho de mar maravilhoso. Não...[continua]
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